Formação Docente
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A formação de professores de química no Brasil tem sido constante objeto de estudo por pesquisadores na academia assim como preocupação frequente, via de regra, dos gestores públicos da educação.
Em se tratando da formação de professores, pode-se dividi-la em dois momentos: a formação inicial - aquela que ocorre na Universidade, nos cursos de graduação e a formação continuada ou permanente (para alguns autores) - aquela que acontece ao longo da carreira docente, são os cursos organizados pelos sistemas de ensino com ou sem a participação da universidade.
Em relação a formação inicial, Santos (2005) destaca que nos cursos de graduação, a "estrutura curricular, na maioria das vezes vinculada a cursos de Bacharéis, está mais centrada sobre o projeto de fazer dos professores técnicos de ciências do que de fazê-los educadores em ciências. Como consequência, os licenciandos chegam ao final do curso com práticas que enfatizam mais os conteúdos que as ligações que estes fazem com as demais áreas do conhecimento".
Entendimento semelhante também tem Maldaner (2000) e Schenetzler (2002).
Quanto a formação continuada, pelas deficiências na formação inicial, ela passa a se responsabilizar por “ensinar” o que não se “aprende” nos cursos de formação inicial, porém deveria ter como propósito o estudo e o aprofundamento dos conhecimentos (teóricos e práticos) que vão se construindo ao longo do percurso profissional de forma contínua (ABREU, 2006, p. 09).
Diante da problemática situação da formação inicial e da continuada de professores de Química no Brasil, alguns desafios se apresentam nessa área, tais como:
Leia alguns artigos e indicação de livro sobre a formação de professores.
Em relação a formação inicial, Santos (2005) destaca que nos cursos de graduação, a "estrutura curricular, na maioria das vezes vinculada a cursos de Bacharéis, está mais centrada sobre o projeto de fazer dos professores técnicos de ciências do que de fazê-los educadores em ciências. Como consequência, os licenciandos chegam ao final do curso com práticas que enfatizam mais os conteúdos que as ligações que estes fazem com as demais áreas do conhecimento".
Entendimento semelhante também tem Maldaner (2000) e Schenetzler (2002).
Quanto a formação continuada, pelas deficiências na formação inicial, ela passa a se responsabilizar por “ensinar” o que não se “aprende” nos cursos de formação inicial, porém deveria ter como propósito o estudo e o aprofundamento dos conhecimentos (teóricos e práticos) que vão se construindo ao longo do percurso profissional de forma contínua (ABREU, 2006, p. 09).
Diante da problemática situação da formação inicial e da continuada de professores de Química no Brasil, alguns desafios se apresentam nessa área, tais como:
- Formar professores autônomos, capazes de tomar as decisões político-pedagógicas;
- Diversificar os modelos e as práticas de formação seja ela inicial ou continuada;
- Criar uma nova cultura na formação de professores.
Leia alguns artigos e indicação de livro sobre a formação de professores.
