Disciplina - Química

Doping - Tipos de Doping - Métodos Dopantes

Os Métodos Dopantes podem ser organizados em:

Aumento de carregadores de oxigênio

a) Doping sanguíneo: é a administração autóloga, homóloga ou heteróloga de sangue ou de glóbulos vermelhos de qualquer origem, exceto em caso de tratamento médico justificável.

b) A administração de produtos que aumentem a captação, o transporte ou o aporte de oxigênio, tais como produtos à base de hemoglobina modificada incluindo, entre outros, as hemoglobinas bovinas, hemoglobinas com ligações cruzadas, assim como produtos à base de hemoglobina microcapsulada, perfluoroquímicos e RSR 13.

Manipulação farmacológica, química ou física da urina

É proibido o uso de substâncias ou métodos que alterem, tentem alterar ou possam razoavelmente alterar a integridade e a validade da amostra de urina, tais como a cateterização, a substituição ou adulteração da urina, a inibição da excreção renal através do uso de diuréticos ou agentes emascarantes, tais como a probenecida e a alteração da razão testosterona/ pitestosterona.

Doping genético

Segundo especialistas da área de doping no esporte algumas técnicas genéticas poderão ser usadas em um futuro bem próximo com mudanças da constituição genética que poderão significar ganho de força explosiva e resistência de força. Segundo eles, duas formas de mudanças genéticas deixam as autoridades mais atentas agora. Uma delas é o estímulo à produção de hormônios por meio de alteração dos genes, e isso se dá do seguinte modo: injetam-se no corpo do atleta vírus ou proteínas modificadas geneticamente para induzir o mesmo a acelerar a produção interna de hormônios e com isso melhorar sua performance. A outra maneira que os atletas podem beneficiar-se geneticamente consiste em alterações na parte genética de modo a adequar a estrutura do corpo do desportista às necessidades de seu esporte. Se é um velocista ganha mais fibras de contração rápida e se é um maratonista, por exemplo, recebe mais fibras de contração lenta. Segundo Eduardo de Rose, maior especialista brasileiro nesta área, este segundo passo ainda está um pouco distante. Ele explica que se há doping genético hoje ele se dá pela produção de hormônios a partir de estímulos.




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